terça-feira, 29 de novembro de 2011

Entre a Ciência e a Sapiência o Dilema da Educação, de Rubem Alves.



            É através da paixão pela educação que Rubem Alves descreve as cenas da beleza da aprendizagem; o sentido poético do sonhar; a importância do apreender; a valorização do homem no mundo do saber viver; a importância de se gostar do mundo, valorizando o que é belo. O autor coloca como missão não só a cientificidade da aprendizagem, mas a importância de se ver o mundo através dos olhos da beleza, isto é, aprender exleticamente através do prazer de saber. Descreve em seu livro sua vontade de disseminar os seus sonhos, suas esperanças, as sementes da educação para quem quiser fazer delas um jardim florido de pensamentos e idéias. Entre metáforas, através de cartas aos produtores de sonhos, o autor coloca sua opinião do dever educacional instituindo seu parecer para aqueles que comandam e divulgam a cultura, aqueles que com seu poder interferem na construção e formação dos conceitos existenciais, como o presidente da Rede Globo de televisão, o Ministro da Educação, os mestres, professores e educadores, artistas do meio sócio-educacional; levando sua ideologia e às vezes traduzindo a vontade que o envolve como jardineiro que sonha, ama e curte a tarefa de cuidar do seu jardim. Também é bastante crítico quanto à leitura, não acreditando na quantidade do que se lê, mas na qualidade e no processo crítico da leitura. Ler por prazer se transforma em alegria, conhecimento adquirido e assumido. Refere-se às escolas como instituições que transmitem conhecimento científico, não valorizando o homem como um sonhador. Mas, visando o bem estar do povo, tendo como tarefa a desenvolver nos cidadãos, a capacidade de pensar. Pois o que faz um povo são os pensamentos que os compõem. Valoriza os diversos saberes, as tecnologias de ensino, vislumbrando sempre os prazeres e alegrias de aprender; a felicidade de saber viver. Faz críticas à cientificidade, à ciência propriamente dita, pois ela não deixa o simples, o mero cotidiano de o conhecimento natural fluir; só validando o que é científico.

O que não é científico é muito mais atraente e enfeitiçante, e é preciso saber compreender essas coisas importantes da vida como a poesia, a música, a beleza, a alegria. É preciso saber conviver com os dois: o conhecimento e a beleza. Mas, a beleza não é científica. A ciência busca ser a imagem fiel da realidade, trabalha com resultados válidos, confiáveis e reprodutíveis, sendo este, o critério da verdade da ciência. O prazer não pode ser medido, nem sempre repetido, o sentimento não vem pronto, não há método, nem teoria, simplesmente se sente, se deseja; e o desejo do prazer, do sentir é que move o mundo. Rubem Alves é a favor das pesquisas científicas desde que a cientificidade também valide aquilo que não é científico. O saber profano do sentir, viver, amar, apreciar, questionar, gostar e degustar as coisas simples de vida, as coisas de todos os momentos. No entanto, é a ciência que produz e contribui para a construção da vida e a formação da cultura. As pequenas sensações que fazem do homem um ser único, com sentimentos religiosos, intuitivos, criativos, fazedor de sonhos, construtor de sua própria imaginação, admirador das belezas da vida, um pensador, um praticante do amor, um viajante do conhecimento, um inventor da liberdade, ávido de informação e aprendizagem, um ser que pensa, reflete, critica e continua em busca de luz, de conhecimento, sempre em busca da ciência sendo um aprendiz do Universo. É assim, poeticamente, por meio de metáforas, que Rubem Alves interpreta a sabedoria da ciência no conhecimento do cotidiano, na esperança de alargar e expandir a educação. E assim Rubem Alves nesta obra apresenta a ciência e a beleza e é preciso saber conviver com os dois, a ciência ser a

fiel da realidade, trabalha com resultados válidos, confiáveis e reprodutíveis, sendo este, o critério da verdade da ciência. O prazer não pode ser medido, nem sempre repetido, o sentimento não vem pronto, não há método, nem teoria, simplesmente se sente, se deseja; e o desejo do prazer, do sentir é que move o mundo. Rubem Alves é a favor das pesquisas científicas desde que a cientificidade também valide aquilo que não é científico. O saber profano do sentir, viver, amar, apreciar, questionar, gostar e degustar as coisas simples de vida, as coisas de todos os momentos. No entanto, é a ciência que produz e contribui para a construção da vida e a formação da cultura. As pequenas sensações que fazem do homem um ser único, com sentimentos religiosos, intuitivos, criativos, fazedor de sonhos, construtor de sua própria imaginação, admirador das belezas da vida, um pensador, um praticante do amor, um viajante do conhecimento, um inventor da liberdade, ávido de informação e aprendizagem, um ser que pensa, reflete, critica e continua em busca de luz, de conhecimento, sempre em busca da ciência sendo um aprendiz do Universo. É assim, poeticamente, por meio de metáforas, que Rubem Alves interpreta a sabedoria da ciência no conhecimento do cotidiano, na esperança de alargar e expandir a educação
 Assim como o autor comenta no primeiro capítulo, não são  os saberes das ciências que podem ser encontrados em livros de todo o mundo, mas sim, os nossos saberes, nossos próprios pensamentos. Se durante a vida conseguirmos plantar nossas idéias, perceberemos que outros continuarão com nossos sonhos, tornando-os um dia realidade.
Precisamos disseminar nossos saberes.  Semelhante ao que Rubem Alves está fazendo através desta obra, ele está plantando sua paixão pela educação em todos os leitores,buscando discípulos para plantar as esperanças.
Mas, é muito difícil uma pessoa conseguir plantar suas idéias. É preciso seduzir para convencer que alguma coisa é realmente boa. Os alunos aprendem fórmulas mirabolantes e nem sequer sabem aplicá-las no dia-a-dia. Os educandos acabam não visualizando uma lógica nos estudos. Exatamente como Rubem Alves comenta em sua obra, por mais que a ciência e suas pesquisas provem e comprovem a veracidade dos cálculos e teorias, ela não sabe como fazer o homem amar. Somente a beleza da imagem, o sonho é que tem o poder de persuasão.
A televisão conseguiria com suas imagens, promover o que as escolas não conseguem com seus estudos, que seria a criação de ideais e projetos de vida na mente dos estudantes. Os meios de comunicação criam sonhos, e a educação das escolas brasileiras não. Os saberes científicos das escolas não conseguem mostrar o que a vida tem de bom, enquanto as imagens e sons atingem o interior do homem.
Rubem Alves faz uma analogia perfeita: um exemplo são os viciados em cigarros, a beleza e a liberdade expressada na maioria das propagandas, parecerem apagar todo o mal que ele causa. Ou seja, por mais que a ciência esteja correta, é a imagem que seduz. A ciência sabe fazer o homem chegar na lua, mas, não sabe fazer o homem sonhar. Ninguém deixa de fumar por causa das advertências do Ministério da Saúde. A verdade não faz com que os homens sonhem com o paraíso.
Sem dúvidas, o grande problema do atual sistema educacional são os próprios professores e o método de ensino. Educar é uma arte! Para ser professor é preciso ter dom. É saber ensinar sem ter aprendido a pedagogia. Se os professores mudassem essa idéia de passar somente conhecimentos científicos e fizessem os alunos pensarem por conta própria, ou seja, ver os estudos científicos e analisá-los, julgá-los ao seu ponto de vista, formaria estudantes, pessoas que pensam por conta própria. O conhecimento científico faz com que um aluno aprenda a fazer uma casa, mas, não faz com que ele tenha vontade, de construí-la.
O excesso de leitura pode tornar uma pessoa burra, afinal, ela só pensa pelo que lê, acaba não tendo um raciocínio próprio. O erro é das escolas, que deveriam ensinar aos alunos como buscar o conhecimento e não simplesmente empurrar um conteúdo programado, excluindo os pensamentos e opiniões dos estudantes. Obrigando a permanecerem na escola, sem perceberem que o ensino não é medido pelo número de horas, mas pelo aproveitamento. Ficar sentado quatro horas diante de um professor, não é sinônimo de aprendizado. A produtividade é mais importante que a quantidade.
Os textos científicos deixam os acadêmicos incapazes de lerem literatura e de verem o mundo real. Porque para a ciência, tudo precisa ser medido e comprovado. As pessoas acreditam que é preciso buscar o saber. Saber para escrever artigos em revistas internacionais, pois assim, ficará comprovado que sabem. Usando uma analogia, é como se sua avó, não soubesse fazer o bolo que ela faz há anos, somente porque não está registrado em uma publicação científica.
A ciência só aceita o que ela conhece. Quando a vaca, diante do suculento bife, declara de forma definitiva que aquilo não é comida, ela está em erro. Falta, à sua afirmação, senso crítico. Deveria ser: Isso não é comida para o meu estomago. Assim, quando a ciência diz isso não é cientifico, é preciso ter em mente que, para muitos outros estômagos, aquilo é comida, comida boa, gostosa, que dá vida, que dá sabedoria.
Para a ciência tudo precisa de um método, se não tiver, não é científico. Mas, para ter boas idéias não existem métodos, elas simplesmente aparecem. A obsessão com o método dificulta o caminho das boas idéias. A ciência é boa, mas, pode provocar como afirma Rubem Alves, emburrecimento por causa de sua cegueira. É o que acontece com as pessoas que se dedicam exclusivamente a uma atividade. Elas se afastam dos demais, e nada sabem das outras coisas do mundo. A tal da área de especialização é uma caverna para quem se dedica a ser um mestre na área escolhida.
A ciência sabe produzir objetos iguais, mas, não sabe provocar as mesmas reações em diferentes pessoas. Não há receita para a repetição de um sentimento. O gosto não pode ser explicado ou ensinado. Por exemplo, não existem palavras para expressar o sabor de uma comida e a lembrança de algo que ela trás. Mas, isso é extremamente real. Não é cientifico, mas, é real. Também pode ser real a afirmação de que o universo esteja destinado à morte. Mas, existe uma forma de continuarmos vivos. Se passarmos nossas idéias as outras pessoas ou se deixarmos armazenadas nos discos rígidos dos computadores elas poderão perdurar para a eternidade. Conforme supramencionamos no texto,
O prazer não pode ser medido, nem sempre repetido, o sentimento não vem pronto, não há método, nem teoria, simplesmente se sente, se deseja; e o desejo do prazer, do sentir é que move o mundo. Sendo assim, há que ter o prazer de ensinar pra daí  acontecer o prazer de aprender, sonhando e plantando sonhos no terreno fértil e ávidos de conhecimento: o  ser aprendente.



BIOGRAFIA DE RUBEM ALVES


Rubem Alves nasceu no dia 15 de setembro de 1933, em Boa Esperança, sul de Minas Gerais, naquele tempo, chamada de Dores da Boa Esperança. A cidade é conhecida pela serra imortalizada por Lamartine Babo e Francisco Alves na música "Serra da Boa Esperança".
A família mudou-se para o Rio de Janeiro, em 1945, onde, apesar de matriculado em bom colégio, sofria com a chacota de seus colegas que não perdoavam seu sotaque mineiro. Buscou refúgio na religião, pois vivia solitário, sem amigos. Teve aulas de piano, mas não teve o mesmo desempenho de seu conterrâneo, Nelson Freire. Foi bem sucedido no estudo de teologia e iniciou sua carreira dentro de uma igreja  como pastor em cidade do interior de Minas.
No período de 1953 a 1957 estudou Teologia no Seminário Presbiteriano de Campinas (SP), tendo se transferido para Lavras (MG), em 1958, onde exerce as funções de pastor naquela comunidade até 1963.
Casou-se em 1959 e teve três filhos: Sérgio (1959), Marcos (1962) e Raquel (1975). Foi ela sua musa inspiradora na feitura de contos infantis.
Em 1963 foi estudar em Nova York, retornando ao Brasil no mês de maio de 1964 com o título de Mestre em Teologia pelo Union Theological Seminary. Denunciado pelas autoridades da Igreja Presbiteriana como subversivo, em 1968, foi perseguido pelo regime militar. Abandonou a igreja presbiteriana e retornou com a família para os Estados Unidos, fugindo das ameaças que recebia. Lá, torna-se Doutor em Filosofia (Ph.D.) pelo Princeton Theological Seminary.
Sua tese de doutoramento em teologia, “A Theology of Human Hope”, publicada em 1969 pela editora católica Corpus Books é, no seu entendimento, “um dos primeiros brotos daquilo que posteriormente recebeu o nome de Teoria da Libertação”.
De volta ao Brasil, por indicação do professor Paul Singer, conhecido economista, é contratado para dar aulas de Filosofia na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Rio Claro (SP).
Em 1971, foi professor-visitante no Union Theological Seminary.
Em 1973, transferiu-se para a Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, como professor-adjunto na Faculdade de Educação.
No ano seguinte, 1974, ocupa o cargo de professor-titular de Filosofia no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH), na UNICAMP.
É nomeado professor-titular na Faculdade de Educação da UNICAMP e, em 1979, professor livre-docente no IFCH daquela universidade. Convidado pela "Nobel Fundation", profere conferência intitulada "The Quest for Peace".
Na Universidade Estadual de Campinas foi eleito representante dos professores titulares junto ao Conselho Universitário, no período de 1980 a 1985, Diretor da Assessoria de Relações Internacionais de 1985 a 1988 e Diretor da Assessoria Especial para Assuntos de Ensino de 1983 a 1985.
No início da década de 80 torna-se psicanalista pela Sociedade Paulista de Psicanálise.
Em 1988, foi professor-visitante na Universidade de Birmingham, Inglaterra. Posteriormente, a convite da "Rockefeller Fundation" fez "residência" no "Bellagio Study Center", Itália.
Na literatura e a poesia encontrou a alegria que o manteve vivo nas horas más por que passou. Admirador de Adélia Prado, Guimarães Rosa, Manoel de Barros, Octávio Paz, Saramago, Nietzsche, T. S. Eliot, Camus, Santo Agostinho, Borges e Fernando Pessoa, entre outros, tornou-se autor de inúmeros livros, é colaborador em diversos jornais e revistas com crônicas de grande sucesso, em especial entre os vestibulandos.
Afirma que é “psicanalista, embora heterodoxo”, pois nela reside o fato de que acredita que no mais profundo do inconsciente mora a beleza.
Após se aposentar tornou-se proprietário de um restaurante na cidade de Campinas, onde deu vazão a seu amor pela cozinha. No local eram também ministrados cursos sobre cinema, pintura e literatura, além de contar com um ótimo trio com música ao vivo, sempre contando com “canjas” de alunos da Faculdade de Música da UNICAMP.
O autor é membro da Academia Campinense de Letras, professor-emérito da Unicamp e cidadão-honorário de Campinas, onde recebeu a medalha Carlos Gomes de contribuição à cultura.



PRINCIPAIS OBRAS DE RUBEM ALVES



Filosofia da Ciência e da Educação
A alegria de ensinar, Editora Ars Poética (SP)
Conversas com quem gosta de ensinar, Editora Ars Poética (SP)
Estórias de quem gosta de ensinar, Editora Ars Poética (SP)
Filosofia da Ciência, Editora Ars Poética (SP)
Entre a ciência e a sapiência, Edições Loyola (SP)
Filosofia Da Ciência
História de quem Gosta de Ensinar
Conversando Sobre Educação

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
ALVES, Rubem. Entre  a ciência e a sapiência: o dilema da educação. Edições Loyola (São Paulo)  1999.


EQUIPE:
Adriane Alves dos Santos
Cristiana de Oliveira Alves Joffily







Pais Brilhantes, Professores Fascinantes, de Augusto Curi.

Pais brilhantes
Professores fascinantes

Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas
e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si
e ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.

"Dez Leis Para Ser Feliz"
Augusto Cury




Escola, aprendizagem e ensino

O autor nos leva a analisar através de algumas situações dos cotidianos meios que nos leve a encontrar possibilidades de ensino que cultivem um dos territórios mais difíceis de serem trabalhados que é o da aprendizagem.
Para que haja o aprendizado é preciso utilizar ferramentas psicológicas que puderam promovê-lo de forma espontânea, expandindo os horizontes da inteligência.

A escola é uma dessas ferramentas, por isso deve ser um lugar prazeroso para os nossos alunos. Vocês educadores produzam nesse ambiente algo novo que surpreenda seus alunos, trabalhando a emoção, auto-estima e a capacidade aprender.
Em fim forme não apenas alunos, mas pensadores.

Para mudarmos essa realidade precisamos ser professores fascinantes a ponto de revolucionarmos a educação atuando com excelência e os pais se tornarem brilhantes para com sua ajuda transformarem a educação de forma eficaz.

Muitos pais dessa nova geração encheram seus filhos de tudo que achava necessário; televisão, computador, curso de inglês, natação, músicas e etc. Pois não aceitam que seus filhos passem pelas dificuldades vividas por eles.

Mas esqueceu de um pequeno detalhe “criança tem que ter infância”, saber aprender, brincar, se frustrar. E esse mundo criado pelos adultos está produzindo sérios danos na parte emocional das crianças e ocasionando muitas conseqüências.



Vejamos algumas:


·        Muitos jovens não pensam no futuro, não gostam de se comunicar nem mesmo com sua família, as crianças estão sendo transformadas em máquinas de aprender.

·        Não estamos produzindo pensadores, mas meros bancos de dados. A geração dos insatisfeitos.

·        A personalidade dos jovens está sendo formadas, mas não os informamos. Havendo um aumento nas consultas psiquiátricas, pois as síndromes e as fobias estão muito evidentes, assim como o uso das drogas e o stress.


 Sete hábitos dos bons pais e dos
pais brilhantes.

1.      Não dê tudo de material a seus filhos, mas apenas amor e um momento de atenção.

2.      Prepare seu filho para ser bom e não apenas para ter tudo o que desejar.

3.      Não critique o comportamento de seus filhos, ajude-os a pensar sobre os seus próprios erros.

4.      Bons pais preparam apenas seus filhos para ser aplaudido, só aceitar as vitórias. Pais brilhantes educam seus filhos para saber lidar com as perdas e derrotas.

5.      O diálogo entre pais e filhos é a melhor maneira de haver uma relação sólida. Não apenas converse, mas sim dialogue com seus filhos, seus alunos.

6.      Não seja cheio de informações, um verdadeiro banco de dados, mas sim um bom contador de histórias. Cative seus filhos com seu carinho, com histórias que lhes tragam lições de vidas.

7.      Bons pais aprendem a conviver com os erros dos filhos. Os pais brilhantes nunca desistem deles, pois tentam torná-los pessoas capazes de serem respeitadas.


Sete hábitos dos bons professores fascinantes
1.      Bons professores apenas passam conhecimentos. Professores fascinantes são aquele que conhece seus alunos e transformam seu saber em experiências.

2.      Bons professores são didáticos, professores fascinantes usam os olhos, a emoção para auxiliar no aprendizado.

3.      Bons professores exploram o mundo, a imensidão. Os professores fascinantes exploram o mundo dos seus alunos.

4.      Bons professores usam a mente como mero armazém de dados e informações. Os professores fascinantes utilizam a mente para ser suporte de criatividade.

5.      Bons professores são lembrados na época de escolas. Os professores fascinantes ficam na memória e não é esquecido jamais

6.      Bons professores corrigem apenas a agressividades de seus alunos. Os professores fascinantes resolvem da melhor forma os conflitos.

7.      Bons professores capacitam seus alunos para uma profissão. Os professores fascinantes capacitam e preparam seus alunos para sua vida.  

Sete pecados capitais dos educadores
  1. Um educador jamais corrige uma pessoa publicamente, pois pode deixar traumas profundos pelo resto da vida.

  1. Nunca trate seus alunos com agressividade, controle suas emoções antes de agir.

  1. Não critique em excesso só compare seus alunos com outros se for para aumentar sua auto-estima. Deixem que eles aprendam com seus próprios erros.

  1. Nunca dê limites aos seus alunos sem lhes dá explicações necessárias sobre o que lhes é imposto.

  1. Por trás de cada aluno indisciplinado, agressivo existe uma criança um jovem que precisa acima de tudo o seu amor sua compreensão, pense nisso antes de tratá-lo da mesma forma.

  1. Sempre que preciso diga “não”, mesmo que isso lhe deixe triste, mas jamais diga que fará algo para apenas saciar a vontade dos alunos.

  1. Nunca destrua os sonhos, sempre motive seus alunos a sonhar, pois quem sonha tem esperança.

Os cinco papéis da memória humana

  1. Cuide da sua qualidade de vida emocional e transforme sua memória em um, solo fértil e criativo e não em um terreno deserto e árido.

  1.  Cuidar da sua memória é fundamental para que haja uma melhor qualidade de vida.

  1. A maneira mais fácil de rever nossos conflitos é reeditar as experiências negativas que estão armazenadas em nossa memória.

  1. A depender  da sua emoção o ser humano pode se sair muito bem, ou não dependendo do seu grau de ansiedade.

  1. O principal objetivo da memória é dar suporte a um raciocínio mais criativo e organizado.


A escola dos nossos sonhos

A educação precisa ser transformada dia a dia. Veja algumas técnicas para transformar  a escola:
  1. Música ambiente relaxa e modula o ritmo do pensamento.

  1. Organize sua sala para que fique em círculo ou em U, assim as crianças poderão ver umas as outras. Educar com gestos ensina m ais do utilizar simples palavras.

  1. Torne seus alunos questionadores, pois serão pessoas inteligentes. Os professores jamais podem transmitir conhecimentos prontos, cada aluno deve aprender a buscar seu próprio aprendizado por meios de questionamentos e assim encontrar soluções.

  1. Trabalhe a exposição dialogada de perguntas, estimulando os stress positivo da dúvida, dessa forma os alunos não terão medo de se expressar e a prender a discutir suas idéias.

  1. Professores precisam aprender a contar histórias, pois estimularão seus alunos, levando-os a pensar e analisar.

  1. Precisamos humanizar os conhecimentos dos alunos, ensinando-os a defender suas próprias idéias. Provoque-os utilizando a arte de pensar.

  1. Eduquem a emoção influenciando a personalidade de seus alunos. Professor não controla seus educando, apenas direciona os melhores caminhos e eles decidirão na melhor escolha.

  1. Elogie sempre que possível seus alunos, dessa forma vocês os encorajarão e estimularão sua auto-estima.

  1. Ensine seus alunos a gerenciar seus pensamentos e se tornarem lideres de se mesmos, se transformando em autores da própria história.

  1. Precisamos levar nossos jovens a se envolverem em projetos sócias. Dessa forma eles estarão comprometidos em melhorar a sociedade em que estão  inseridos.


A história da grande torre

  Em um tempo não muito distante, uma grande disputa mundial quis saber qual era a profissão mais importante na sociedade.

Muitas profissões se manifestaram como: psiquiatras, juízes, forças armadas... Por último os professores, mas a sociedade não acreditava que eles poderiam fazer a diferença, foram vaiados e humilhados perante todos. Resolveram então cruzar os braços e fechar as escolas.

  E o que aconteceu?

  A sociedade virou um caos. A violência e uso das drogas triplicaram, ficou insuportável o convívio entre as pessoas. Dessa formas as pessoas começaram a compreender que a solução para um mundo melhor estar nas escolas, onde os alunos aprendem a conviver e respeitar os outros.

  Essa realidade de muitas sociedades que ainda tentam em deixar a educação de lado.

  Precisamos mudar essa triste realidade e  transformar o mundo a través da educação.

  Pense nisso!         



Biografia de Augusto Cury
  Augusto Jorge Cury é um psiquiatra, psicoterapeuta, escritor e cientista brasileiro.
  Nasceu em Colina, no interior de São Paulo em 2 de outubro de 1958.
  Autor de vários livros de grande sucesso no Brasil, é um estudioso sobre as
dinâmicas  da emoção e da construção dos pensamentos.Seus livros já venderam
 mais de 12 milhões de exemplares somente no Brasil, tendo sido publicados em
mais de 50 países. Foi considerado pelo jornal Folha de São Paulo,o autor
brasileiro mais lido da década









 Dirige a Academia da Inteligência no Brasil, um instituto de formação para psicólogos, educadores e outros profissionais. À sua atividade, alia ainda a participação em congressos e conferências em diversos pontos do mundo, onde os seus livros estão publicados.
  Cury foi conferencista no 13° Congresso Internacional sobre Intolerância e Discriminação da Universidade Brigham Young, nos Estados Unidos. É doutor honoris causa pela UNIFIL (Centro Universitário Filadélfia, em Londrina, Paraná) e membro de honra da Academia de Sobredotados do Instituto da Inteligência, da cidade do Porto, Portugal.

Livros

  • Revolucione Sua Qualidade de Vida (em Portugal intitulado: Revolucione a Sua Qualidade de Vida) - Outubro 2002
  • Escola da Vida: Harry Potter no Mundo Real - 2002
  • Você é Insubstituível - Novembro 2002
  • Dez Leis para Ser Feliz - Fevereiro de 2003
  • Pais Brilhantes, Professores Fascinantes - Setembro de 2003
  • Seja Líder de Si Mesmo (em Portugal intitulado Seja Líder de Si Próprio) - Outubro de 2004
  • Nunca Desista de Seus Sonhos (em Portugal intitulado: Nunca Desista dos Seus Sonhos) - Dezembro de 200
  • A Ditadura da Beleza e a Revolução das Mulheres (em Portugal intitulado: A Ditadura da Beleza) - Fevereiro de 2005
  • O Futuro da Humanidade (em Portugal intitulado: A Saga de um Pensador) - Março de 2005
  • Coleção Análise da Inteligência de Cristo - Março de 2006
    • O Mestre Inesquecível
    • O Mestre do Amor
    • O Mestre da Vida
    • O Mestre da Sensibilidade
    • O Mestre dos Mestres
  • Superando o Cárcere da Emoção - Dezembro de 2006
  • Doze Semanas para Mudar uma Vida - Janeiro de 2007
  • Os Segredos do Pai-Nosso - Fevereiro de 2007
  • Maria, a maior educadora da História - Maio de 2007
  • A Sabedoria Nossa de Cada Dia: Os Segredos do Pai-Nosso 2 - Maio de 2007
  • Filhos Brilhantes, Alunos Fascinantes - Setembro de 2007
  • Treinando a Emoção para Ser Feliz - Dezembro de 2007
  • O Código da Inteligência - Maio de 2008
  • O Vendedor de Sonhos: O Chamado - Dezembro de 2008
  • O Vendedor de Sonhos e a Revolução dos Anônimos - Janeiro de 2009
  • De Gênio e Louco Todo Mundo Tem um Pouco - Novembro de 2009
  • Mentes Brilhantes, Mentes Treinadas - Julho de 2010
  • O Semeador de Ideias - Novembro de 2010
  • Mulheres Inteligentes, Relações Saudáveis - 2011

A individualidade deve existir, pois ela é o alicerce da identidade da personalidade.(…)

Não há duas pessoas iguais no universo. Mas o individualismo é prejudicial.

Quem é um manual de regras esta apto a lidar com máquinas e não com pessoas.

O destino é uma questão de escolha.
Educar é semear com sabedoria e colher com paciência.
Referencias:
Livros:
·        Pais brilhantes Professores fascinantes
·        Dez Leis Para Ser Feliz
·        Autor: Augusto Jorge
·        Imagens da internet
·        Alunas: Claudivânia, Jailma e Cristiane

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Ensinar Aprendendo, de Içami Tiba.


Içami Tiba trás em seu livro Ensinar Aprendendo a teoria Integração Relacional; Que busca integrar a Psicologia com a educação, oferecendo subsídios para a compreensão psicológica das dificuldades relacionais e sugestões práticas incentivando o professor melhorarem a qualidade de ensino.
Nos dias de hoje, cada vez mais cedo, a educação familiar está sendo transferida para as escolas, crianças de 2 anos sem amadurecimento adequado para uma socialização escolar, são lançadas aos braços de professores, que por sua vez não tiveram no seu currículo profissional a capacitação para “criar” estes alunos. Os professores estão ali para conduzirem da melhor forma a construção e a busca de conhecimento e aprendizado. Quando se coloca a quem cabe o dever de educar entramos num jogo de empurra, pois a família cobra a responsabilidade da escola e que por sua vez acha que educação deve vir de berço.
“A indisciplina é o resultado quase natural da falta de educação.”
Para Tiba “Aprender é como comer”, essa relação de aprender e comer compreende-se em 5 etapas:
1° - Ingerir o alimento equivale a receber a informação.
2° - Mastigar e digerir o alimento equivale a decompor essa informação em partes menores, suficientes para serem compreendidas.
3° - Absorver o alimento digerido equivale a assimilar a informação já compreendida.  
4° - A transformação do alimento digerido e absorvido em energia acumulada equivale à transformação da informação compreendida em conhecimento.    
5° - A energia acumulada é utilizada para a manutenção da vida, como energia vital. É o uso do conhecimento que o transforma em sabedoria.    
Diante do ato de aprender exercido pela escola é possível questionar a motivação não só do educando, mas também, do educador, pois como podemos incentivar o outro a comer se não temos mais desejo de comer o que oferecemos? Como está a vontade de comer, digerir, assimilar e obter sabedoria por parte dos nossos educadores?
Vários questionamentos podem ser suscitados, já que sabemos que o ato de comer é um ato de antropofagia, que nos convida a devorar o outro sem perder nossas peculiaridades, ou seja, cada alimento digerido nos dará a possibilidade de sentir um gosto diferente e o exercício da “palatabilidade” é uma ação constante de comer comido.   
Essa palatabilidade sugerida pelo autor nos faz pensar na diversidade de cada estudante no seu movimento de aprender. Cada aluno é um ser diferente e a forma como internaliza e processa as informações são múltiplas e com essa postura o “engolir a aula” vai depender do processo de mastigação de cada um e como a acomodação e assimilação das informações estão sendo registradas conforme as inteligências desenvolvidas pelos sujeitos, portanto “a absorção e assimilação são partes do aprendizado que dependem mais do aluno do que do professor, enquanto a parte docente na aula depende mais do professor que do aluno”.
Pode-se então reconhecer que a construção do conhecimento está diretamente relacionada com as transformações estabelecidas pelo sujeito que ensina e aprende numa dinâmica dialógica, polilógica e polissêmica que se transfigura em sabedoria viva do ato de ser e saber. O professor tem que se preocupar em preparar suas aulas da melhor maneira com ingredientes que torne essas aulas saborosas com o humor, movimentação com a participação de todos, musicalidade entre outros temperos, buscando seduzir cada aluno no contexto da sala de aula.
No momento que estamos é preciso encontrar novos caminhos que suscitem aos alunos formas variadas de comer, ingerir, mastigar e transformar as informações de maneira prazerosa que ressoam na sua vida.
Hoje na maioria das vezes nos deparamos com professores desmotivados e prontos a dar os conteúdos da grade impondo o aprendizado por que precisa cobrar a matéria, desta forma o desinteresse e a falta de comprometimento que é passado e sentido pelos alunos que de outro lado copiam seus professores, decoram e guardam informações até o momento da prova e depois descartam.
O professor que propõe a ouvir seus alunos está demonstrando querer aprender juntamente com as experiências vividas por cada um. “O relacionamento professor-aluno melhora muito quando o aluno inverte o papel com o professor. É uma maneira de o aluno sentir-se com o poder daquele que fala que explica. Além do mais é supereducativo, pois o aluno possa respeitar o professor.
As escolas continuam com o mesmo sistema de avaliação, não evolui, ainda é baseada em notas obtidas por provas. Outro fator negativo no ensino é a adolescência, difícil período que os jovens passam, pois se deixa de ser criança para entrar no mundo adulto. Eles passam por mudanças físicas, cognitivas e afetivas; isso gera atitudes diferentes entre meninos e meninas: a rebeldia, o sentimento de impotência, a insegurança, sentimento de onipotência, etc. O professor precisa conhecer e compreender essa fase. Alguns professores, ao contrário agem como "estupradores mentais" simplesmente impõem o conhecimento sem se preocupar se os alunos estão preparados para recebê-lo. Outros, porém se acomodam com o que sabem ou acham que já sabem tudo e assim limitam seu crescimento. A verdade é que falta estímulo para os alunos aprenderem porque são obrigados a aprender sem ter dúvidas. O professor, muitas vezes não sabe estimular a curiosidade do aluno.
O professor precisa ceder espaço para o aluno expor suas  dúvidas e idéias ou seja inverter os papéis.
Há na escola dois tipos de profissionais: os mestres e os professores. Os mestres transmitem, dividem a sabedoria e despertam o desejo de aprender. O professor impõe o aprendizado e cobra a matéria. Para ser um mestre é preciso entender o aluno, conhecer o ambiente em que se trabalha, sentir bem consigo mesmo, ser uma pessoa receptiva e ser capaz de atingir objetivos; O professor não é o único detentor do saber mas com a modernidade muitos se sentem intimidados quando na verdade deveriam aprender a aprender.
Conforme o autor há onze tipos de alunos: 1- o esponja: absorve tudo, mas não aprende; 2- o peneira: seleciona o que aproveitará da matéria; 3- o funil: anota tudo para repassar em casa; 4- o salteado: aposta na sorte, estuda qualquer coisa porque não sabe o que vai cair na prova; 5- o sorteado: acredita que vai cair algo na prova e só estuda aquilo; 6- o última-horista: só estuda em cima da hora; 7- o ausente de corpo-presente: faz outras coisas na aula; 8- o sintonia fina: capta qualquer coisa que não tenha haver com a aula; 9- o autodidata: apesar de não prestar atenção é capaz de aprender por conta própria; 10- o chupim: o aluno que cola  e só assina o nome nos trabalhos; 11- o abelha: é o aluno que estuda rigorosamente.
Há também onze tipos de professores: 1- um aluno faz a média: se um aluno tirar nota já basta; 2- super exigente: só começa a aula quando houver silêncio total; 3- estuprador mental: entra, explica a matéria e não dá espaço para o aluno; 4- o carrasco: exige mais do que ensinou; 5- o tanto faz: não se importa se houve aprendizado ou não; 6- o crânio: conhece a disciplina, mas tem dificuldade para se comunicar; 7- o vítima: não consegue se impor, é "zoado pela classe"; 8- o sedutor/seduzido: favorece e privilegia determinados alunos; 9- o crédulo: compreensivo, acredita em tudo que o aluno diz; 10- o super atual: abusa de novidades e assim desperta o interesse na classe; 11- o menção honrosa: é o professor ético, competente, relacionável e atualizado e que desperta no aluno o desejo de aprender.
Içami Tiba fala várias vezes em seu livro, que a escola tem que estar em conjunto com a família devendo haver uma soma. O livro é uma auto-ajuda e facilita a refletir e compreender onde os professores estarão errando e como corrigir essas falhas respeitando o aluno para que possa ser respeitado e ser considerado e lembrado como um mestre não apenas como professor fazendo um papel presencial.


“Uma família que só exige da escola sem contribuir em nada está educacionalmente aleijado. Não existe alguém que nunca teve um professor na vida, assim como não há ninguém que nunca tenha tido um aluno. Se existem analfabetos, provavelmente não é por vontade dos professores. Se existem letrados, é porque um dia tiveram seus professores. Se existem prêmios Nobel, é porque alunos superaram seus professores. Se existem grandes sábios, é porque transcenderam suas funções de professores. Quanto mais se aprende, mais se quer ensinar. Quanto mais se ensina, mais se quer aprender.” Içami Tiba



 
Biografia:
Filiação: Yuki Tiba e Kikue Tiba
Nascimento: 15 de março de 1941, em Tapiraí/SP
1968: Formação: Médico pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – FMUSP. 1970: Especialização: Psiquiatra pelo Hospital das Clínicas da FMUSP. 2010: Psicoterapeuta de adolescentes e consultor de famílias em clínica particular. 1971-77: Psiquiatra-assistente do Departamento de Psiquiatria Infantil do Hospital das Clínicas da FMUSP. 1975: Especialização em Psicodrama pela SOPSP - Sociedade de Psicodrama de São Paulo. 1977: Graduação: professor-supervisor de Psicodrama de Adolescentes pela FEBRAP- Federação Brasileira de Psicodrama. 1977 a 92: Professor de Psicodrama de Adolescentes no Instituto Sedes Sapientiae, em São Paulo.
"O comportamento humano não é pré-determinado, como nos animais. Temos o poder de mudar o futuro, de mudar nosso comportamento já no próximo momento. Podemos mudar por amor, por querer bem a uma pessoa amada, a um filho, à humanidade." 
 
(Içami Tiba)
Içami Tiba
Içami Tiba estudou na Faculdade de Medicina da USP, onde terminou os estudos em medicina, é psiquiatra no Hospital das Clínicas da FMUSP, professor-supervisor de Psicodrama de Adolescentes pela Federação Brasileira de Psicodrama. É um membro activo na Equipe Técnica da Associação Parceria Contra Drogas (APCD).

Há três décadas que trabalha com adolescentes e conflitos familiares, o psiquiatra Içami Tiba é hoje um dos maiores especialistas nessa área no Brasil. Professor em diversos cursos no Brasil e no exterior criou a Teoria da Integração Relacional, que facilita o entendimento e a aplicação da Psicologia por pais e educadores.
Depois de ter um quadro em programas da TV Record e da TV Bandeirantes por vários anos, hoje Içami Tiba participa com freqüência de vários programas na televisão e no rádio. Desde 1985, ano em que lançou seu primeiro livro, ele já publicou outros onze, atingindo a marca de meio milhão de exemplares vendidos. Sua última obra, "Anjos Caídos", aborda a prevenção das drogas na adolescência. Produziu ainda diversos vídeos, entre eles "Adolescência, Drogas e Rebeldia" e "Onipotência Juvenil".

No seu currículo existem mais de 3 mil palestras proferidas, mais de 72 mil atendimentos psicoterápicos a adolescentes e suas famílias e também 15 livros publicados, com um total de 850 mil livros vendidos.

Livros publicados. Ao todo, seus livros já venderam mais de 4 milhões de exemplares:

1.                                                            Sexo e Adolescência. 10 ed. São Paulo: Ática, 1985.
2.                                                            Puberdade e Adolescência. 6 ed. São Paulo: Ágora, 1986.
3.                                                            Saiba mais sobre Maconha e Jovens. 6 ed. São Paulo: Ágora, 1989.
4.                                                            123 Respostas sobre Drogas. 3 ed. São Paulo: Scipione, 1994.
5.                                                            Adolescência: o despertar do sexo 18 ed. São Paulo: Gente, 1994.
6.                                                            Seja feliz, meu filho! 21 ed. São Paulo: Gente, 1995.
7.                                                            Abaixo a Irritação: como desarmar esta bomba-relógio do relacionamento familiar. 20 ed. São Paulo : Gente, 1995.
8.                                                            Disciplina: Limite na Medida Certa. 72 ed. São Paulo, Gente , 1996.
9.                                                            O(a) executivo(a) & Sua Família: o sucesso dos pais não garante a felicidade dos filhos. 8 ed São Paulo: Gente, 1998.
10.                                                        Amor, Felicidade & Cia. 7 ed. São Paulo: Gente, 1998.
11.                                                        Ensinar Aprendendo: como superar os desafios do Relacionamento Professor-aluno em tempos de Globalização. 24 ed. São Paulo: Gente, 1998
12.                                                        Anjos Caídos : como prevenir e eliminar as drogas na vida do adolescente. 31 ed. São Paulo: Gente, 1999.
13.                                                        Obrigado, Minha Esposa 2. ed. São Paulo: Gente, 2001.
14.                                                        Quem Ama, Educa! 164. ed. São Paulo: Gente, 2002.
15.                                                        Homem Cobra, Mulher Polvo. 29 ed. São Paulo: Gente 2004.
16.                                                        Adolescentes: Quem ama, Educa! 38 ed. São Paulo: Integrare, 2005.
17.                                                        Disciplina: limite na medida certa. Novos paradigmas na nova educação. 84 ed. São Paulo: Integrare, 2006.
18.                                                        Ensinar Aprendendo. Novos paradigmas na educação. 29 ed. São Paulo: Integrare, 2006.
19.                                                        Seja Feliz, Meu Filho. Edição Ampliada e atualizada. 28 ed. São Paulo: Integrare, 2006.
20.                                                        Educação & Amor. Coletânea de textos de Içami Tiba. 2 ed. São Paulo: Integrare, 2006.
21.                                                        Juventude e Drogas: Anjos Caídos. 9 ed. São Paulo: Integrare, 2007.
22.                                                        Quem Ama, Educa! Formando cidadãos éticos 24 ed. São Paulo: Integrare, 2007.
23.                                                        Conversas com Içami Tiba – Volume 1.... São Paulo: Integrare, 2008 (Pocketbook).
24.                                                        Conversas com Içami Tiba – Volume 2.... São Paulo: Integrare, 2008 (Pocketbook)
25.                                                        Conversas com Içami Tiba – Volume 3.... São Paulo: Integrare, 2008 (Pocketbook)
26.                                                        Conversas com Içami Tiba – Volume 4.... São Paulo: Integrare, 2009 (Pocketbook)
27.                                                        Família de Alta Performance. Conceitos contemporâneos na educação. 11ª Ed. São Paulo: Integrare, 2009.
28.                                                        Homem cobra Mulher polvo. 2 ed. São Paulo: Integrare, 2010.

Referências bibliográfica:
Integração Relacional, Içami Tiba; Ensinar Aprendendo; Ed Gente; 10ª edição, 1998
Imagens; GOOGLE


Equipe:  Beatrice Correia
              Eliana Araújo
              Jucineide Santana